O vídeo mostra a primeira aparição de Agostinho Vuma, o até agora presidente da Confederação das Associações Econômicas de Moçambique (CTA), em uma reunião com alguns colegas de trabalho.

Ele está com um aspecto físico estranho (muito abatido), e a sua forma de falar é completamente desajustada. Esforça-se em falar, mas a voz sai toda tênue, como quem vai mordendo a língua.

Este será um novo normal para o Agostinho Vuma após a mandíbula toda ter sido perfurada pelo projétil, num atentado bárbaro que sofrera à saída do seu escritório, algures em Maputo.
E tem mais: Agostinho Vuma não reconhece o tal de Salimo que se encontra detido nas celas da PRM. Para Vuma, aquele indivíduo é um estranho nos seus olhos.

Mas as autoridades da Justiça de Moçambique vão mantendo-o trancafiado, mesmo com a identificação dele como o atirador falhando.

Essa é a nossa Justiça: prender para depois investigar e não investigar para prender. Quem o irá ressarcir pela privação à liberdade?

Estão a encarcerar um inocente só porque carrega o nome SALIMO na sua identidade.
Já agora: como é que serão daqui para frente as intervenções de Vuma na Assembleia da República?

O instrumento fundamental de um Deputado é a boca, falando. Pode apresentar limitações a qualquer outra coisa, mas menos na fala. A capacidade de fala eve estar lá nele sempre patente.


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