Várias organizações e pessoas singulares canalizaram o apoio ao pequeno Heliosse, menino albino e deficiente abandonado pelos pais em Boane. A felicidade do menor é indisfarçável e a avó agradece pela ajuda. A coordenação dos donativos é feita pela Fundação Soico.
Não muito distante da capital
do país, o pequeno Heliosse passava por necessidades básicas e ninguém fazia a
mínima ideia. Aliás, os que sabiam não tinham condições de ajudar o menor
albino e deficiente que foi abandonado pelos pais, no distrito de Boane,
província de Maputo.
Através de uma denúncia, “O
País” pegou a estrada e seguiu para a casa do menor. Chegado lá, a imagem do
menino rebolando pelo chão era de cortar a alma. No rosto, apresentava alguns
machucados que o menino teve durante o doloroso e difícil exercício de andar.
Esta realidade foi reportada
pela nossa reportagem, todos (ou quase todos viram) e ninguém ficou de braços
cruzados diante de um cenário de infância do pequeno Heliosse, de cinco,
“capturada” pela sua condição física.
De lá a esta parte, houve
muitas organizações e pessoas singulares que se predispuseram a apoiar Heliosse
e sua família. E porque a ajuda vinha de todos os lados, a Fundação Soico
coordenou o processo de angariação de donativos forma de evitar que os mesmos
estivessem dispersos.
Esta quarta-feira, por
exemplo, um empresário de Quelimane e da AMA Estaleiro ofereceram cadeiras de
rodas. Já a Intelect Holding, família Abdula, a Imopetro, Anchia Talapa Formiga
que ajudaram ao pequeno Heliosse com bens alimentares e não alimentares.
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